Evento de Iom Hashoa

Neste domingo, mais um evento imperdível promovido pelo grupo

  Kadima Bnei Akiva

em homenagem às vítimas do Holocausto,  na sede do movimento.

Participe, e mostre que mesmo depois de uma atrocidade como esta,

 Am Israel Hai!

Avodat Hashem de Pessach

O que é pessach?  
Porque comemoramos pessach?
Porque comemos matza?

A resposta que daríamos, aprendemos no jardim de infancia, quando contavam a historinha de que Hashem mandou as 10 pragas e fomos libertados do egito, e comemos matza por que as mulheres nao tiveram tempo para fermentar o pão, e fazemos o sêder para contar para as crianças da história.

Mas porque viver do passado?
Já já voltamos a esta pergunta..

Lot, sobrinho de Avraham, que morava em Sodom, recebeu os anjos que vieram salvá-lo, e está escrito que deu de comer MATZA aos anjos. Porque? Rashi explica dizendo que era pessach.

Pára tudo! Como assim?
Quanto tempo antes da saída do egito, que sabemos que é pessach, Lot existiu?
No minimo 400 anos!E de quem ele aprendeu isso? De Avraham!

Mas como pode ser que Avraham fazia matza se ainda não tínhamos saído do Egito? Sequer havíamos entrado nele!

[Tempo para pensar]

Na verdade, a resposta é inversa.
Pessach, não é um acontecimento, como achamos que era quando nos ensinaram com 3 anos de idade.
Pessach não se define como a saída do egito.
Ao contrario.
Saimos do egito porque era pessach!
Pessach, na realidade, é um tempo espiritual, com o qual Hashem fez o nosso calendário.
O povo de Israel possui suas épocas de sorte e épocas de pouca sorte.
E isso já havia sido definido antes de todas as coisas acontecerem.
Tisha be av não existe por que o tempo foi destruído, mas o templo foi destruído por que era tisha be av!
E saímos do egito por que era pessach.

Um pouco confuso, certo?

Precisamos, antes de tudo saber qual é o verdadeiro sentido de pessach.
Pessach é sinônimo de liberdade.
A liberdade que ocorreu no egito foi a liberdade mais simples que conhecemos: Liberdade fisica. Agora já não eramos mais escravos.
Mas sabemos que existem muitos tipos de liberdade, assim como existem muitos tipos de prisões.
E mesmo assim, surge outra pergunta mais desafiadora.
Quantas pessoas saíram do egito? 3 milhões.
Mas sabemos que isso era apenas 20% do povo todo!
E o que aconteceu com os outros? Foram mortos na praga da escuridão.
Porque? Por que eles se recusaram a sair do egito.
Queriam continuar presos, queriam continuar com as suas vidas, por que era 'fácil' e 'cômodo', mesmo depois de todo sofrimento.
Eles, não podiam ser libertados porque não queriam a liberdade!

Então,como é possivel que, diante da morte de tantas pessoas, nos sentamos numa mesa e festejamos?

Todos os dias de manhã, falamos: Baruch Atah Hashem Elokeino Melech Haolam she lo assani Goi. ( bendito es tu D-s, rei do mundo, que nao me fez goi)

Um minuto.
Você tem certeza de que não é goi?
Vamos analisar:

Que idioma você fala? É o hebraico?
Que tipos de músicas você escuta? São judáicas?
Onde você mora? É em Israel?
O que você estuda todos os dias, é tora?
Você se veste como judeu?
E etc, etc, etc.

O que faz você pensar que é judeu?
Aqui aprendemos a resposta daquela pergunta lá do inicio, quando perguntei: "Porque viver do passado?"
Ninguém consegue viver de história.
Pessach é sinônimo de liberdade, porque na realidade todos nós ainda somos escravos.
E cada um de nós tem o seu egito.
Somos escravos de uma sociedade laica, somos escravos do lugar onde nascemos que na realidade não é o nosso lugar, somos escravos do que dizem que precisamos, e depende de cada um, decidir se vai fazer parte dos 20% que sairam do egito, ou dos 80% que morreram.
Pessach é o momento que lembramos de Moisés e podemos falar: Vou contigo. Sou como você. Faço parte do povo de Hashem, e meu pai é Avraham, que teve seu pessach quando se libertou da sociedade politeísta e se tornou monoteísta.
Na realidade, aprendemos que Pessach não é um conto que se passou no passado e acabou.
Pessach acontece todos os anos, quando temos a oportunidade de nos libertar.
Pessach está no nosso presente, no agora, e temos duas escolhas.
Nos tornar mais judeus, ou continuar achando que os chaguim são feitos para comermos muito.

Por isso Hashem nos faz comer matza.
A matza é o pão que não está inflado, ela é a essência, é o mais simples, e é assim que temos que nos ver. Nés somos judeus e essa é a nossa essência. Não quer dizer que devemos fazer o certo na semana de pessach e depois voltar ao que era antes, e nada valeu.
O que devemos fazer é dar um passo ou dois, para que no próximo ano eu já dê o terceiro, e não o primeiro novamente.
Este é o real sentido de Pessach, e não simplesmente ocupar a cabeça com a limpeza de casa, mas a limpeza da alma.

Nao vivemos de história, mas existiram pessoas que perderam a sua familia no passado (holocausto) e pessoas que perdem sua familia no futuro (assimilação). A decisão é sua.

Um domingo cheio de atividades

Neste último domingo, no período da tarde, foi realizado atividades com os chanichim, como forma de apoio às vítimas do atentado terrorista à família Fogel, na cidade de Itamar.

A atividade consistia em fazer desenhos e cartas, que serão enviadas à essa cidade, demonstrando nossos lamentos e nossa torcida para que a Paz reine em Israel.

Também serão enviados inúmeros brinquedos e lembranças característicos de Belém, como brinquedos artesanais e blusas com dizeres da cidade.

Esse é o apoio que o Kadi Bnei pode dar num momento tão difícil como esse.

Am Israel Hai ve Kaian!

Opa!

Mas não pára por aí!

Durante a festa de Purim do Grupo Guil Hazahav, a tzevet do Kadi participou atuando uma peça da história de Purim (sim, como aquela que fizemos no shabat retrasado).

A idéia surgiu dos nossos shilichim, que com grande preocupação em agradecer de alguma forma todo o bem que essa geração deixa para nós, nos motivou a enriquecer a festa, ajudando a dar boas gargalhadas em cada piada durante a trama teatral.

Ao final da peça, a Tzevet presenteou vários integrantes do grupo Guil Hazahav com um livro sobre a história da comunidade.

E para fechar com chave de ouro:

Depois do Arvit, liderado pelo nosso shaliach Matan, a comunidade foi convidada a se reunir após a festa para uma conversa sobre o que esta acontecendo em Israel.

Na ocasião, David Israel e o Rabino Moisés deram algumas palavras sobre o assunto, encorajando cada um a não se deixar levar pelo que a mídia mostra, e incentivando a nossa união e fé, em mais um momento complicado.

Assim, foram acessas velas em pedido da Paz em Israel e pela elevação das almas das vítimas dos atentados.

Seguido de uma seudá com o mesmo objetivo de mudar possíveis maus decretos à Am Israel.

 Assim, nosso Shaliach leu uma reza à pedido da Paz, que depois foi lida em português pelo Merakez Lucas e para encerrar, Tally contou sobre a situação atual da cidade de Itamar, onde as crianças principalmente estão abaladas com o que aconteceu e solicitou ajuda financeira para que pudessem realizar passeios com o objetivo de distraí-los desse fato tão cruel.

Graças a Deus, não faltaram doadores, provando mais uma vez que cada coração judeu se importa com o outro, e que juntos, com a ajuda de Hashem, veremos a vinda de Mashiach, em breve, ainda em nossos dias.

Amén.


Kadima Bnei Akiva, unindo nossas vidas!

Motzei Shabat

Esse último Kadma Bnei Akiva não podia ter sido mais especial!

Além da diversão garantida, a atividade da peulá foi inspiradora.

Cada um recebeu uma lista de mitzvot, no qual uma devia ser escolhida para ser cumprida, nesse mês, em nome da paz em Israel.

E não pára por aí.

Ao término do Shabat, tivemos uma gostosa surpresa:

cada um recebeu uma plaquinha de lembrança da sua mitzvá eleita e um super brinde do nosso querido Shaliach Matan.

Confira as fotos!

Kadima Bnei Akiva, surpreendendo sua vida!

Shavua Tov!

COMUNICADO:

Ouviram sobre o ataque impiedoso a família Fogel na cidade de Itamar?
Ficaram sabendo sobre o ataque terrorista que aconteceu na quarta-feira em Jerusalém? 

Se isto toca o seu coração e você está esperando alguma oportunidade para ajudar de alguma forma, junte-se a nós no domingo - 27/03 - na sinagoga Shaar Hashamaim, onde rezaremos Arvit às 19.30 e faremos uma noite de estudos, juntando nossas forças, pensamentos positivos e pedidos a D´s para que traga 
PAZ EM ISRAEL!!!! 

Que tenhamos notícias boas, KADIMA BNEI AKIVA

O que realmente importa?

Uma excelente abordagem sobre essa grande dúvida tão básica, 

que muitas vezes, infelizmente, 

não nos perguntamos.

Por Efraim Horn

O super Mishloach Manot

Faça chuva ou faça Sol, definitivamente, o Kadi Bnei não desiste!

Às três da tarde deste último domingo, a Tzevet se reuniu com os chanichim e alguns pais voluntários para montar o maior e mais original Mishloach Manot da história da nossa Tnuá!

  

Composto pelas mais diversificadas frutas típicas da nossa região, sem dúvidas, nosso Mishloach Manot foi o mais inédito dos últimos tempos!

Agradecemos a presença de todos que fizeram parte desse grande ato de Chessed (Bondade), mesmo aos que tentaram ir, mas foram impedidos pela chuva!

Kadima Bnei Akiva, fazendo parte do seu dia-a-dia!

Nossa História

Um vídeo dos 40 anos do Kadima, mostrando um pouco da nossa linda história em Belém.

Relembrem e divirtam-se!

Festa!

Atenção público jovem:

Este sábado - 19 de março - à partir das 21:30 , o Beit Chabad está esperando por vocês para uma super programação de Purim com Pizzada e Lechaim à vontade!

Não fique de fora dessa! 

Faça do seu Purim, uma data inesquecível!

Tá chegando!

Quem não conhece a festa de Purim?

Escolher uma fantasia, ir para a sinagoga escutar a Meguilat Esther, presentear nossos amigos com Mishloach Manot, ajudar os pobres com Tzedaká, e ver uma algazarra de crianças pulando de pessoa em pessoa com aquela mãozinha estendida pedindo dinheiro...

Todos nós já passamos por essa fase, por essa maratona de quem consegue juntar mais dinheiro; E não é que de real em real, conseguíamos uma bela quantia?

Essas são algumas das coisas que mais marcam essa comemoração. Mas será que sabemos o suficiente sobre ela? Afinal, porque nos fantasiamos? Qual é o motivo dessa festa ser tão alegre?

Bem, aqui vamos nós.

Primeiramente, o nome "Purim", vem da palavra "Pur", de "sorteio", pelo sorteio que Haman fez para escolher o dia em que ia mandar matar todo o povo judeu daquela época.

(Para os que ainda não conhecem bem a história, pode acessar este link: www.chabad.org.br/datas/purim/historia/pur02.html e dar uma lida de uma das maiores salvações do povo judeu).

A alegria desse dia é justamente a comemoração desse decreto ruim não ter sido efetivado, o que na época, teria sido uma desgraça incalculável para o povo, já que o decreto vigorava em 127 países naquele tempo, e o povo não teria para onde fugir.

Retribuímos o amor de Deus por nós, comemorando com alegria, festas e dança, a melhor forma de agradecer!

Mas, e a fantasia? 

Escutei uma vez, uma explicação muito bonita sobre o significado do uso da fantasia: 

Na Meguilat Esther inteira, não aparece nem uma vez sequer o nome de Deus. É uma história de vários repentes, e com milagres muito visíveis, onde é quase indiscutível as mãos de Hashem.

É considerado, que Deus, se oculta na história, se "disfarça" com os fatos que de uma hora para a outra, mudam completamente. 

Assim como deus se oculta na história, assim nos ocultamos nas fantasias, lembrando que mesmo fantasiados, ainda somos nós mesmos, e mesmo que Deus, mesmo oculto, está mais presente do que nunca, e jamais nos abandona.

Programação: 

Jejum de Esther: Quinta, 17 de Março, das 5:30 às 19:00.
Purim: 19 de Março à noite e 20 de Março de dia.

Essa foi uma gota de água no oceano de interpretações e conhecimentos que existem sobre Purim.

Escolham as suas fantasias e arrasem!

E não se esqueçam das mitzvot desse dia:

www.chabad.org.br/datas/index.html 

Purim Sameach!